A obra descreve em detalhes a "existência miserável e sem poesia"
vivida, nas fazendas públicas por homens e mulheres acabrunhados de
trabalho, malvestidos, mal-alimentados, maltratados,sem autonomia
real sobre suas vidas e sem expectativas de progressão social ou
material. Uma realidade em harmonia com o caminho traçado para essa
população quando da emancipação dos "escravos da nação", em 1871,
pelas autoridades públicas.