Para o estudo apresentado nesta obra, o autor estudou o cotidiano de 131 trabalhadores escravizados sulinos julgados pela Junta Criminal que funcionou em Porto Alegre entre 1818 e 1833. Este livro é um quadro que reflete o triste perfil das condições de existência da população feitorizada sulina e, sobretudo, das relações entre os escravizadores e escravizados.