A produção pastoril acompanha praticamente toda a história do Brasil. Desde que, a partir da ocupação territorial, nos anos 1530, bovinos, equinos e muares foram introduzidos na América portuguesa para a produção de animais de corte, de transporte e de tração, até os dias de hoje, a criação pastoril constitui atividade de essencial importância sobretudo para a vida econômica e social do Brasil.
O segundo tomo, além de artigos de Helen Ortiz e Mario Maestri, do grupo de pesquisadores, apresenta a colaboração do arquiteto Fabiano Teixeira dos Santos; dos hitoriadores Adelmir Fiabani e Paulo Zarth e artigo sintético e atualizado do historiador e antropólogo Luiz Mott, sobre suas clássicas e pioneiras pesquisas abordando o pastoreio e a mão de obra escravizada no Piauí, preparado especialmente para o presente livro.