A produção pastoril acompanha praticamente toda a história do Brasil. Desde que, a partir da ocupação territorial, nos anos 1530, bovinos, equinos e muares foram introduzidos na América portuguesa para a produção de animais de corte, de transporte e de tração, até os dias de hoje, a criação pastoril constitui atividade de essencial importância sobretudo para a vida econômica e social do Brasil.
O primeiro tomo de Peões, vaqueiros & cativos campeiros: estudos sobre a economia pastoril, além de artigos dos pesquisadores diretamente envolvidos no projeto, apresentou as colaborações dos historiadores Eduardo Palermo, Newton Carneiro e da historiadora e arquiteta Ester J. B. Gutierrez, o primeiro uruguaio, os dois últimos, rio-grandenses.