Esta obra procura mostrar como a escola pública consegue recriar-se e permanecer apesar dos antagonismos e problemas que a consomem indefinidamente. Assumindo uma perspectiva socioantropológica, o autor investigou os movimentos de ordem,desordem,organização e mudança na escola. Pôde conferir que, como organismo vivo, a escola se configura em teias de relações onde magia, criação e sentidos encontram espaço de manifestação nos prazeres que a convivência produz, alimentando sua auto-organização e recriação constante, produzindo os liames de sua sustentação e permanência.